A Copa do Mundo Feminina de 2023, que será realizada na Austrália e na Nova Zelândia, terá a presença de grandes nomes do futebol mundial. Entre esses nomes destaca-se a brasileira Marta, a jogadora mais vezes eleita a melhor do mundo (seis vezes) e que também lidera a lista de atletas mais ricas que estarão em campo.
Embora sua posição entre as titulares não seja garantida, conforme afirmou a técnica Pia Sundhage, sua participação é certa.
Segundo o jornal Marca, Marta divide o topo do ranking com jogadoras da França e dos Estados Unidos. A alagoana recebe um salário anual de US$ 400 mil (R$ 1,94 milhão) em seu clube, o Orlando Pride, e possui um patrimônio líquido de US$ 13 milhões (R$ 63 milhões).
No segundo lugar do ranking está a defensora francesa Wendie Renard, que, apesar de ter um salário próximo ao de Marta, tem um patrimônio inferior, de US$ 10 milhões. Em seguida, aparece outra francesa, Amandine Henry, e as americanas Alex Morgan e Megan Rapinoe, que, apesar de terem salários mais altos, não possuem um patrimônio tão grande.
Marta é um exemplo de persistência no futebol e seu maior legado é nunca desistir, uma atitude que suas colegas devem imitar para honrá-la.