Para a temporada de inverno 2020, a Arte Sacra voltou seus olhos para as debutantes e desenvolveu uma coleção cápsula especialmente para elas. Composta por 16 peças, a Arte Sacra Quinze oferece às jovens peças modernas que brincam com o desejo de ser princesas, mas sem deixar de lado a roupa moderna que as jovens dessa faixa etária gostam, para curtir a balada. Com um toque descontraído e confortável.
Pensando nisso, as irmãs Marcela e Carolina Maloy criaram vestidos funcionais com saias removíveis. “O objetivo é que as meninas cheguem à festa com um vestido triunfal e, logo depois da valsa, possam curtir o baile com mais conforto. As saias são facilmente retiradas e o vestido transformado em um lindo curto ou em um macaquinho”, revela Carolina Malloy, diretora criativa da etiqueta. Alguns modelos são três em um, ou seja, a aniversariante pode receber os convidados com um comprimento de saia, depois trocar pela longa para a valsa e em seguida tirar a saia e ficar com um curto com muito brilho para a balada.
Da sedução do sereia à graciosidade dos fluidos e volumosos, a modelagem reflete a importância da diversidade feminina. Vestidos curtos e longos compõem a coleção. Chamam a atenção decotes e o tomara que caia, volumes godê e assimetrias.
Para agradar a todo tipo de debutante, a Arte Sacra selecionou uma cartela que celebra cada momento especial. Cores exclusivas como rosa gaia, sunset, cerejeira, lírio, vermelho, água, azul bold, chá verde, hortelã e menta, dialogam com tons mais neutros como blush, offwhite, prata, marinho e o preto.
O COMEÇO Sonho, fé, beleza, arte e moda. Começou assim a história da Arte Sacra Coutture, grife especializada em moda festa que sempre apresenta ao seu público modelos exclusivos e trabalhados com cuidado, carinho e técnica. Maria Rita Malloy, a fundadora da Arte Sacra, é uma artista plástica que, há 30 anos, estava angustiada com a sua atividade e ansiosa por novas propostas. Foi em um sonho — literalmente — que a inspiração para a mudança que tanto desejava surgiu. Enquanto dormia, vislumbrou uma mulher vestida de branco, que apontava para um cabideiro no qual os seus vitrais estavam dispostos.
Como toda artista, Maria Rita apresentava inquietude, vontade de fazer algo novo, diferente e, principalmente, que fosse um desafio. Sendo assim, ela começou a bordar e criou peças com traçado único, que apresentavam para as clientes o que elas procuravam: exclusividade e sofisticação. Em 1994, com passos cuidadosos, a Arte Sacra Coutture passou a criar vestidos para festa. A produção em pequena escala para o segmento se manteve até 2000, ano em que a grife montou seu showroom e passou a elaborar mais modelos e expandir seus pontos de venda para todo o país.
Os looks de moda festa da Arte Sacra Coutture eram os primeiros a se esgotar, apontando um novo caminho. No ano de 2010, quando a grife completava 20 anos, um marco: a opção de produzir apenas vestidos de festa, retornando ao sonho inicial e ao talento artístico arraigado no DNA. O début para esse estilo foi a coleção de verão 2010, na qual os vitrais de Maria Rita Malloy foram a inspiração, presentes nas criações e cenários.
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