Para a associação, os motoristas e cobradores deveriam especificar os locais e datas da paralisação antes parada total. A UTC condena a chamada “operação relâmpago” feita pelos rodoviários, quando uma estação é paralisada sem aviso prévio e repudia ainda a ausência de uma escala mínima de rodoviários trabalhando.
Associação de usuários de ônibus condena greve dos rodoviários
A Associação dos Usuários do Transporte Coletivo de Belo Horizonte e Região Metropolitana (AUTC) condenou, por meio de nota, a greve dos rodoviários da capital que já parou a Estação Diamante, na segunda-feira e nesta quarta afeta a Estação Barreiro. A associação afirma que apoia o direto à greve e as reivindicações dos rodoviários em relação a melhores condições de trabalho, reajuste de salarial, redução da jornada de trabalho e obrigatoriedade do cobrador em ônibus. Porém, a AUTC condenou a tática escolhida pelos dirigentes do sindicato da categoria, pois “privilegia um ataque frontal a integridade dos usuários”.
Para a associação, os motoristas e cobradores deveriam especificar os locais e datas da paralisação antes parada total. A UTC condena a chamada “operação relâmpago” feita pelos rodoviários, quando uma estação é paralisada sem aviso prévio e repudia ainda a ausência de uma escala mínima de rodoviários trabalhando.
Para a associação, os motoristas e cobradores deveriam especificar os locais e datas da paralisação antes parada total. A UTC condena a chamada “operação relâmpago” feita pelos rodoviários, quando uma estação é paralisada sem aviso prévio e repudia ainda a ausência de uma escala mínima de rodoviários trabalhando.
O apelo da associação, em nome dos usuários, é pelo acordo entre empregadores e funcionários para normalizar o serviço de transporte público. A AUTC afirma que vai recorrer formalmente à Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, ao Ministério do Trabalho, ao Tribunal Regional do Trabalho, à Superintendência Regional do Trabalho, ao Ministério Público do Trabalho, à Comissão de Direitos Humanos Assembleia Legislativa de Minas Gerais, à Câmara Municipal de BH e, principalmente, aos empresários e rodoviários.