Maria da Conceição Santos, de 65 anos, denunciou a truculência de militares da Radiopatrulhamento de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) afirmando que os policiais entram, com frequencia, atirando no morro. A senhora fez um apelo emocionado ao tenente-coronel para que seja apurada a ação da Rotam dentro do aglomerado. Ela afirmou em prantos que filhos e netos já forma vítimas de abordagens violentas do batalhão.
Outro morador, Rodrigo Barcelos, 37 anos, também se dirigiu ao assessor da polícia e reafirmou denúncias de que militares da Rotam agem como milícia e recebem propina de traficantes do morro. O tenente-coronel Alberto Luiz Alves reafirmou a importância da população denunciar e pediu o apoio da comunidade para falar sobre a conduta inadequada de militares, assim poderá ser feita a apuração dos fatos. Ele ainda disse que as denúncias precisam ser invstigadas, não é possível generalizar a ação da Rotam, que, segundo o assessor, conta com muitos profissionais de boa conduta.