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Apesar das críticas à conduta dos policiais, Lafayette Andrada descartou a hipótese de acabar com as atividades do Batalhão Rotam e negou a existência de milícias nos aglomerados da capital. "É um grupamento necessário para o policiamento de BH. O que precisamos é de contar com o apoio da comunidade para encontrarmos e investigarmos casos de tráfico, bandidagem ou má conduta de policiais. Por isso, é importantíssimo que as pessoas usem o serviço do Disque-Denúncia (181), que garante anonimato", disse.