A Justiça determinou o despejo da faculdade e do pré-vestibular Promove do prédio da Avenida João Pinheiro, 164, no Centro da capital, por falta de pagamento do aluguel. Cerca de 3,5 mil alunos que estudam no local estão em meio a um fogo cruzado entre a Soebras Associação Educativa do Brasil, que em 2006 comprou a rede de ensino, e um ex-funcionário, Geraldo Barbosa, detentor de 25% do imóvel. À decisão, publicada no Diário do Judiciário, cabe recurso, mas deixa alunos temerosos.
Segundo Rodrigo Pereira Ribeiro de Oliveira, advogado do autor da ação, a Soebras detém 75% do prédio e deve R$ 600 mil de aluguel a Barbosa. “Se não acertarem a dívida nem saírem em 30 dias serão obrigados a se retirar de forma compulsória”, afirma Oliveira, ressaltando que já houve tentativa de vários acordos com instituição.
O diretor de Planejamento e Marketing do grupo Promove Soebras, Thiago Muniz, afirma que a escola vai recorrer e que não há possibilidade de os estudantes ficarem prejudicados. “A Soebras detem 75% do imóvel. Não há como a Justiça despejar o proprietário do prédio. O que pode ser feito é a divisão do patrimônio. Houve a tentativa de negociar o aluguel com o Geraldo Barbosa, que tornou-se proprietário a partir de uma ação trabalhista, mas o preço continua muito acima do mercado”, diz Muniz.
Estudantes receberam com estranheza a notícia. “Aqui tem muito aluno. Não sei como não conseguiram pagar o aluguel”, afirma o estudante Pablo Alexandre Silva, de 16 anos, do pré-vestibular. A aluna de direito Luciana Pautilla, de 23, ficou surpresa com o possível despejo. “O Promove já é tradicional nesse prédio”, afirma a universitária.
Segundo Rodrigo Pereira Ribeiro de Oliveira, advogado do autor da ação, a Soebras detém 75% do prédio e deve R$ 600 mil de aluguel a Barbosa. “Se não acertarem a dívida nem saírem em 30 dias serão obrigados a se retirar de forma compulsória”, afirma Oliveira, ressaltando que já houve tentativa de vários acordos com instituição.
O diretor de Planejamento e Marketing do grupo Promove Soebras, Thiago Muniz, afirma que a escola vai recorrer e que não há possibilidade de os estudantes ficarem prejudicados. “A Soebras detem 75% do imóvel. Não há como a Justiça despejar o proprietário do prédio. O que pode ser feito é a divisão do patrimônio. Houve a tentativa de negociar o aluguel com o Geraldo Barbosa, que tornou-se proprietário a partir de uma ação trabalhista, mas o preço continua muito acima do mercado”, diz Muniz.
Estudantes receberam com estranheza a notícia. “Aqui tem muito aluno. Não sei como não conseguiram pagar o aluguel”, afirma o estudante Pablo Alexandre Silva, de 16 anos, do pré-vestibular. A aluna de direito Luciana Pautilla, de 23, ficou surpresa com o possível despejo. “O Promove já é tradicional nesse prédio”, afirma a universitária.