As investigações sobre a agressão da estudante de medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Maria Luiza Costa Pinto, de 21 anos, continuam nesta terça-feira. Segundo a assessoria da Polícia Civil, a delegada Daniele Aguiar Carvalho, da 13ª Delegacia Sul, que comanda as apurações, deve ouvir a jovem no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII. A universitária foi esfaqueada noite de sábado, nas dependências do prédio em que mora, no Bairro Salgado Filho, Região Oeste de Belo Horizonte.
Segundo a assessoria do Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, o quadro e Maria Luíza é estável. Ela foi levada à unidade em estado grave, mas fora de perigo.
O suspeito de atacar Maria Luíza é Vítor Guilherme Carvalho Ribeiro, de 22 anos, colega de sala da moça, que poderia estar motivado por uma crise de ciúmes. As circunstâncias que levariam o rapaz a agredir a estudante ainda são investigadas, mas a fúria do agressor pode ter sido desencadeada depois de ele avistar Maria Luíza beijando um amigo numa festa na UFMG.
Vítor Guilherme ainda não foi preso. Policiais estiveram na segunda-feira na Faculdade de Medicina da UFMG e no apartamento do acusado, no Bairro Cruzeiro, Região Centro-Sul da capital, mas não conseguiram localizá-lo. A família de Guilherme vive em Abaeté, na Região Central do estado. A polícia não confirmou se foram feitas buscas na cidade.
Segundo a assessoria do Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, o quadro e Maria Luíza é estável. Ela foi levada à unidade em estado grave, mas fora de perigo.
O suspeito de atacar Maria Luíza é Vítor Guilherme Carvalho Ribeiro, de 22 anos, colega de sala da moça, que poderia estar motivado por uma crise de ciúmes. As circunstâncias que levariam o rapaz a agredir a estudante ainda são investigadas, mas a fúria do agressor pode ter sido desencadeada depois de ele avistar Maria Luíza beijando um amigo numa festa na UFMG.
Vítor Guilherme ainda não foi preso. Policiais estiveram na segunda-feira na Faculdade de Medicina da UFMG e no apartamento do acusado, no Bairro Cruzeiro, Região Centro-Sul da capital, mas não conseguiram localizá-lo. A família de Guilherme vive em Abaeté, na Região Central do estado. A polícia não confirmou se foram feitas buscas na cidade.