A relatora do processo, a desembargadora Márcia Milanez, rejeitou as preliminares e votou pela não nulidade do JúriO mérito foi julgado por unanimidade pelos desembargadores Delmival Campos e Alberto DeodatoHouve divergência apenas em uma preliminar, o que não interfere na decisão do méritoCom a decisão, a condenação do detetive particular será mantida.
O crime
O crime foi em agosto de 2000, no hotel da Avenida Álvares Cabral, onde a vítima se hospedou para um encontro com um suposto amanteO réu foi condenado por asfixiar e agredir até a morte a modeloEle também modificou o local do crime para que aparentasse suicídio ou ação de um suposto amanteDe acordo com a denúncia oferecida à Justiça pelo Ministério Público, Reinaldo conheceu Cristiana em 1996 e namoraram até o ano seguinte.
O detetive teria se apresentado à família dela como um juiz criminal, mas, aos poucos, segundo o processo, foi revelando o seu temperamento violento, possessivo, ciumento e dissimulado, motivo que levou Cristiana a abandoná-lo, pois vinha sendo agredida e ameaçada por ele