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Estado de Minas

Justiça determina que bares da Rua Guajajaras devem fechar às 22h


postado em 24/03/2011 08:58 / atualizado em 24/03/2011 09:06

Movimento de pessoas na Rua Guajajaras entre as ruas da Bahia e Espirito Santo. Imagem de 2009, quando começaram as denúncias e as audiências com moradores e autoridades na Secretaria de Administração Regional Centro-Sul(foto: Marcos Vieira/EM/D.A Press - 19/06/2009 )
Movimento de pessoas na Rua Guajajaras entre as ruas da Bahia e Espirito Santo. Imagem de 2009, quando começaram as denúncias e as audiências com moradores e autoridades na Secretaria de Administração Regional Centro-Sul (foto: Marcos Vieira/EM/D.A Press - 19/06/2009 )

A Justiça determinou que bares e restaurante da Rua Guajajaras, no Centro de BH, terão que fechar as portas às 22h nas quintas e sextas-feiras. O Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG) recebeu denúncias de que no local há muito barulho, perturbação ao sossego, aglomeração de pessoas nas calçadas e bloqueio do trânsito na rua. Além disso, os frequentadores das festas no local estariam urinando da rua e deixando rastros de sujeira.

Conforme os moradores informaram ao MPMG, por causa desses problemas, a Polícia Militar é acionada rotineiramente. Porém, os problemas não são definitivamente solucionados, fugindo do controle da PM. A decisão judicial dessa semana tenta acabar com problemas que são reclamados desde 2009 pelos moradores.

A Promotoria de Justiça Especializada de Defesa de Habitação e Urbanismo, propôs uma Ação Civil Pública (ACP) e obteve da Justiça uma liminar que restringe o horário de funcionamento de sete estabelecimentos comerciais na Rua Guajajaras, entre Rua da Bahia e Avenida Álvares Cabral. O movimento ficará restrito no Restaurante Fino Sabor (Western House), Comercial Mister Beer, Bar Avião em Queda, Restaurante Monteiros, Restaurante Torino, Jairmo Marino da Silva (Só no Suko) e Sinuca Bola.

A liminar foi concedida pelo juiz Wauner Batista Ferreira Machado que definiu multa diária de R$ 10 mil se os bares descumprirem a proibição. Segundo o MPPG, a Prefeitura de Belo Horizonte foi comunicada para fiscalização de eventuais descumprimentos.


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