Em 2010, cerca de 700 casos novos da doença surgiram em Belo HorizonteSegundo a coordenadora do Programa de Controle da Tuberculose da Secretaria Municipal de Saúde (SMSA), Maria das Graças Rodrigues de Oliveira, esses números representam 83% dos casos estimados da tuberculose na capital.
“O percentual preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) é de 70%O grande problema é o abandono do tratamentoIsso porque ele é prolongado e dura em média seis mesesA questão é que, com um mês, o paciente já se sente melhor e abandonaEntre os que mais resistem estão usuários de drogas e álcool, moradores de rua, portadores de doença mental e pessoas que moram sozinhas”, afirma a coordenadora.