Segundo a assessoria do MPMG, o promotor Francisco Santiago teve acesso ao documento O que mais chama atenção no laudo, segundo o ministério, é que Frederico Flores fez uso de maconha no dia em que realizou o exame, quando já estava na Penitenciária Nelson Hungria
O laudo indica que o réu tem capacidade normal de entendimento e capacidade diminuída de determinaçãoIsso significa que ele não era inteiramente capaz de compreender a gravidade dos crimes cometidos
Ainda não se sabe se o Ministério Público vai solicitar um novo exameA Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) informou que ainda não recebeu nenhuma solicitação do MPMG para apurar o uso de drogas do réu na penitenciária.
Entenda o caso
Segundo denúncia do Ministério Público, em abril de 2010, os acusados sequestraram, extorquiram e decapitaram dois empresários do ramo de informática, depois de sacar e transferir valores de suas contas bancáriasEles de capitaram as vítimas e queimaram os corpos das vítimas sem as cabeças e os dedos das mãos, na região Nova Lima, Região Metropolitana de Belo Horizonte, mas exames de DNA garantiram as identificações