Na época da construção, a BR-381 estava apta a receber até 500 veículos por dia e a capacidade de transporte dos caminhões era muitas vezes menorAtualmente, o fluxo no trecho é 100 vezes maior: de acordo com o Dnit, são 50 mil veículos ao diaE parte considerável é formada por caminhões levando dezenas de toneladas de carga, o que compromete a condição do asfalto e, no caso das obras de arte, sua estrutura de sustentação
Faltando dois anos para completar o trigésimo aniversário, em 1985, a ponte apresentou o primeiro problema mais sérioPor causa do desassoreamento do Rio das Velhas, a água baixou cerca de seis metros e, por isso, foi preciso reforçar a fundação, evitando que a estrutura sofresse com trepidaçõesPassados 10 anos, novo comprometimento obrigou a contratação de empresa para instalar cabos sob a estrutura, para garantir estabilidadeDepois de mais quatro anos, em 1999, a exposição de ferragens mostrava mais uma vez a condição precária da ponte
De lá para cá, segundo o Dnit, eram feitas vistorias periódicas para avaliar, entre outros itens, a condição da estrutura
Confira o cronograma de promessas
Até 2 de maio
O Exército dá início à instalação das duas pontes metálicas provisórias para passagem de veículos no período de construção da obra definitiva (providência ainda sob estudos)
3 de maio
Assinatura do contrato emergencial com a empreiteira escolhida para execução das obras da nova ponte
4 de maio
Início dos trabalhos de demolição da atual ponte, remoção dos escombros e, simultaneamente, construção de passarela
8 de maio
Desativação da passarela flutuante criada pelo Exército e início da operação da passagem metálica definitiva
Primeira quinzena de maio
Liberação do tráfego para veículos nas duas pontes metálicas provisórias instaladas ao lado da estrutura danificada (providência ainda sob estudos)
23 de maio
Início das obras de fundação da nova ponteA intervenção pode durar até a primeira quinzena de novembro