O interrogatório só pôde ser marcado depois da conclusão do exame de sanidade mental feito pelo réuO resultado do exame feito pelo Instituto Médico Legal (IML), diagnosticou Flores como agente semi-imputável, que significa que ele não era inteiramente capaz de compreender o caráter ilícito e a gravidade dos crimesOs laudos apontaram também, que o líder da quadrilha fez uso de maconha no dia em que realizou o exame.
No final do ano passado, a juíza Maria Luiza de Andrade Rangel Pires, do 2º Tribunal do Júri de Belo Horizonte pronunciou o norte-americano Adrian Grigorcea, o policial André Bartolomeu e o advogado Arlindo LoboEles serão levados a júri popular Em março deste ano, foi a vez do ex-policial militar Renato Mozer ser pronunciado ao julgamento em júri popularTodos os réus continuam presos
O processo foi desmembrado no final de 2010Por isso os três réus que ainda estão soltos, o advogado Luiz Astolfo, a médica Gabriela Costa, e Sidney Beijamin, são julgados separadamenteO processo referente a eles, está em fase de alegações finais