O estudante de medicina Vítor Guilherme Carvalho Ribeiro, de 22 anos, que esfaqueou a colega de sala vai responder por tentativa de homicídio duplamente qualificado. O Ministério Público de Minas Gerais entregou para o 1º Tribunal do Júri a denúncia contra o universitário. Ele foi denunciado pelo crime, na modalidade de tentativa, agravado pelo motivo fútil e por dificultar a defesa da vítima. Além disso, é acusado de lesão corporal, por ter ferido o pai da vítima no momento da fuga. Se condenado, a pena pode chegar a oito anos de prisão.
Em 19 de março deste ano, o jovem desferiu nove facadas contra a colega de sala Maria Luiza Costa Pinto, de 21. Ela foi atacada na garagem da casa dela, no Bairro Salgado Filho, na Região Oeste da capital. De acordo com a polícia, Maria Luiza chegava com o pai, quando foi esfaqueada por Vítor no prédio onde vive. O pai dela entrou em luta corporal com o agressor e também acabou ferido. O estudante fugiu.
Na delegacia, quando se apresentou dias depois, confessou o crime e disse que agiu "por raiva, após sentir-se desprezado", mas que estava arrependido pela "bobagem" que havia feito. Os dois nunca mantiveram um relacionamento, mas o acusado se sentia rejeitado. A Justiça negou um pedido de prisão temporária contra o universitário.
Reconhecendo presentes os indícios do crime e da autoria, o juiz sumariante Guilherme Queiroz recebeu a denúncia e estipulou um prazo de dez dias para o estudante responder à acusação, após a citação.
Em 19 de março deste ano, o jovem desferiu nove facadas contra a colega de sala Maria Luiza Costa Pinto, de 21. Ela foi atacada na garagem da casa dela, no Bairro Salgado Filho, na Região Oeste da capital. De acordo com a polícia, Maria Luiza chegava com o pai, quando foi esfaqueada por Vítor no prédio onde vive. O pai dela entrou em luta corporal com o agressor e também acabou ferido. O estudante fugiu.
Na delegacia, quando se apresentou dias depois, confessou o crime e disse que agiu "por raiva, após sentir-se desprezado", mas que estava arrependido pela "bobagem" que havia feito. Os dois nunca mantiveram um relacionamento, mas o acusado se sentia rejeitado. A Justiça negou um pedido de prisão temporária contra o universitário.
Reconhecendo presentes os indícios do crime e da autoria, o juiz sumariante Guilherme Queiroz recebeu a denúncia e estipulou um prazo de dez dias para o estudante responder à acusação, após a citação.