De acordo com a PF, as investigações começaram , a cerca de cinco meses, depois da solicitação do Ministério Público estadual (MP) de Alpinópolis para que fosse apurada a conduta de um advogado que estaria vendendo liminares judiciais para presos.
Segundo a polícia, o suspeito protocolava o pedido em determinado plantão em que outro envolvido no esquema estivesse trabalhando e contava com auxílio de um intermediárioO valor cobrado pelo 'serviço' variava de R$ 120 a R$ 180 mil por pessoaOs agentes cumpre mandados de prisão temporária, a princípio por cinco dia, podendo ser prorrogadas.