A defesa entrou com pedido de liberdade no STF, alegando que o caso já foi decidido há quatro anos quando o acusado recebeu a sentença de pronúncia, mas ainda não houve definição quanto à data para a realização de seu julgamento pelo Tribunal do Júri
A defesa afirma que e Rogério Alan Rios responde à ação penal junto com outros corréusPorém, o STJ já determinou o desmembramento do processoOs advogados do acusado afirmam que a separação do caso ainda não foi definidaUsam esse argumento porque outros corréus respondem ao processo em liberdadeÉ uma tentativa de aplicar o benefício também à Rogério Alan RiosPara o advogado do acusado, é inadmissível que alguém esteja preso cautelarmente há quase sete anosO STF ainda vai analisar o recurso