A médica está solta desde de junho de 2010 e responde ao processo em liberdadeSegundo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), o advogado do réu preso Frederico Flores, entrou com o pedido de habeas corpus, pedindo a anulação de quatro audiências em que foram ouvidos os réus soltos.
Na ocasião dos depoimentos, os advogados dos outros réus que já estavam presos, não puderam participarA defesa de Flores alega que não teriam respeitado o direito ao contraditório, uma vez que os depoimentos estavam ligados ao seu cliente, considerado mentor do crime.
O desembargador Herbert Carneiro entendeu ser necessário novo depoimento da médica com a participação dos advogados de todos os réusSegundo Carneiro, a decisão vai “possibilitar aos mesmos o levantamento de pontos pertinentes à defesa de cada um”A data do novo depoimento ainda não foi divulgada.