Os corpos dos engenheiros que trabalhavam para a empresa Leme Engenharia encontrados nesta quarta-feira, no Peru, não apresentam sinais de violência e nenhum pertence deles foi furtado. A informação é do Ministério das Relações Exteriores, que manteve contato com polícia peruana.
Mário Augusto Soares Bittencourt, de 60 anos, natural de Cataguases, região da Zona da Mata mineira, e Mário Gramani Guedes estavam fazendo estudos de engenharia no norte do país andino. Eles trabalhavam na Leme Engenharia, empresa com sede em Belo Horizonte. Natural de São Paulo (SP), Gramani morava há 24 anos em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, e estava há 11 na Leme.
Em seguida, eles serão levados para Lima, de onde seguirão para o Brasil. De acordo com o Itamaraty, o custeio do translado será pago pela Leme Engenharia. A empresa informou que está dando o suporte necessário às famílias das vítimas.