Os exames de autópisa nos corpos do engenheiro mineiro Mario Augusto Soares Bittencourt, 61 anos, e do geólogo paulista Mario Gramani Guedes, 57 anos, não apontaram a causa da morte dos funcionários da empresa Leme Engenharia. Eles foram encontrados mortos na quarta-feira numa área de floresta amazônica na cidade de Pión, no norte do Peru. O dois desapareceram na segunda-feira, enquanto faziam um levantamento de campo para verificar o melhor lugar para construir a Hidroelétrica Vera Cruz.
De acordo com o Itamaraty, com os resultados inconclusivos, peritos recolheram material para exames laboratoriais, que podem demorar até três semanas para apontar as causas das mortes. O Itamaraty reafirmou a informação inicial de que os corpos não apresentavam marcas de violência. Um embaixador brasileiro está na cidade de Baguá, para auxiliar no processo de traslado dos corpos, porém não há previsão de quando será feito o transporte para o Brasil.
As mortes dos dois brasileiros ainda é um mistério. Segundo informações de familiares, Bittencourt teria desaparecido por volta de 12h de segunda-feira, depois de se separar do grupo no campo. Após de buscas da polícia local, o corpo dele foi encontrado a cerca de 300 metros de Guedes, sem sinais de violência.
De acordo com o Itamaraty, com os resultados inconclusivos, peritos recolheram material para exames laboratoriais, que podem demorar até três semanas para apontar as causas das mortes. O Itamaraty reafirmou a informação inicial de que os corpos não apresentavam marcas de violência. Um embaixador brasileiro está na cidade de Baguá, para auxiliar no processo de traslado dos corpos, porém não há previsão de quando será feito o transporte para o Brasil.
As mortes dos dois brasileiros ainda é um mistério. Segundo informações de familiares, Bittencourt teria desaparecido por volta de 12h de segunda-feira, depois de se separar do grupo no campo. Após de buscas da polícia local, o corpo dele foi encontrado a cerca de 300 metros de Guedes, sem sinais de violência.