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Estado de Minas

Corpo de engenheiro mineiro morto no Peru chega ao Rio de Janeiro


postado em 01/08/2011 07:41 / atualizado em 01/08/2011 10:22

O corpo do engenheiro Mário Bittencourt, de 61 anos, chegou ao Rio de Janeiro na manhã desta segunda-feira. O desembarque ocorreu no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão, por volta das 5h30. De acordo com informações do sobrinho de Mário, Felipe Bitencourt, o corpo chegou de Lima em um voo da companhia aérea TACA e deve ser transferido para Belo Horizonte ainda na tarde de hoje. Felipe afirmou ainda que, chegando na capital mineira, os restos mortais seguirão para o Instituto Médico Legal (IML), onde passarão por uma autópsia, já que o primeiro procedimento, feito pela polícia peruana, foi inconclusivo. A família ainda não sabe se o traslado será feito por carro ou avião, mas o sepultamento está definido e ocorrerá nesta terça-feira, no Cemitério Parque da Colina, com previsão para as 9h.

 

A chegado do corpo do engenheiro Mário Bittencourt estava prevista para a madrugada de domingo, mas apenas os restos mortais do geólogo paulista Mário Gramani Guedes, 57, também morto no Peru, chegaram ao Brasil. Segundo a família, o corpo do mineiro não teria embarcado no voo por "excesso de bagagem". Já o corpo do geólogo paulista Mário Guedes chegou normalmente em São Paulo no domingo, onde foi enterrado.

Os dois profissionais, que trabalhavam para a empresa brasileira Leme Engenharia, foram encontrados mortos na manhã de quarta-feira, 27, na cidade de Pión, no Norte do Peru, dois dias depois de desaparecidos. Eles integravam um grupo que fazia levantamentos para a construção de uma hidrelétrica na região. A expectativa é que as famílias dos dois também recebam documentação do inquérito e fotos feitas pelas autoridades peruanas.

O engenheiro Mário Bittencourt, que vivia em Belo Horizonte, e o geólogo Mário Guedes, morador de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, embarcaram no sábado (23) para Chiclayo, capital do departamento peruano Amazonas. Na segunda-feira, seguiram para Pión, para fazer levantamentos no local onde será erguida a Hidrelétrica Vera Cruz. Depois de parada para descanso, se separaram de outros dois profissionais peruanos e não foram mais vistos.


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