A decisão rejeita o subsídio, que engloba gratificações e benefícios na remuneração do servidorSegundo o acórdão, o piso corresponde ao vencimento e não à remuneração globalCom a medida cautelar publicada hoje, os governos estaduais ficam obrigados a pagar o piso aos trabalhadores, porém ainda cabe recurso à decisão do STFEsse pagamento é a principal bandeira defendida pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-Ute-MG) na greve que começou dia 8 de junho deste ano
De acordo com o departamento jurídico do Sind-Ute-MG, cerca de 90% do professores da rede estadual de Minas recebem os salários baseados no vencimento básicoOs servidores, portanto, são beneficiados pela decisão do STF
Na tarde desta quarta-feira, os professores fazem uma assembleia para definir estratégias e rumos da greveEles continuam as discussões sobre pressionar o governo para o imediato cumprimento do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN)
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