Na manhã desta terça-feira uma viatura dos bombeiros e o helicóptero da corporação monitoram a região para encontrar locais onde ainda há chamasNa segunda-feira grandes focos de incêndio foram combatidos nas serra da Caetana, dos Confins e Capão dos PalmitosAtuaram cerca de 30 brigadistas, junto com a equipe de militares
O brigadista, Haroldo Coimbra, participou do combate na segundaDe acordo com o voluntário, o fogo toma conta rapidamente da mata por causa da vegetação secaSegundo Coimbra, ao todo equipes de 60 combatentes se revezam nas atividades, mas ainda precisam de cerca de 50 voluntários para que as ações sejam mais aceleradas“Há mais de três anos não acontecia incêndio grande no parqueEsses foi o mais forte dos últimos tempos”, afirma o brigadista
O Corpo de Bombeiros ainda não conseguiu medir a área queimada em Santana do RiachoSegundo balançao da corporação, no mês de agosto foram registradas 275 ocorrências de incêndio em vegetações, uma média de 17 chamados por diaDe janeiro a julho deste ano a corporação atendeu a 2.797 chamados de incêndio em Minas Gerais.
Itabirito
Na segunda-feira um incêndio destruiu cerca de três hectares de vegetação às margens da BR-356, em Itabirito, na Região Central de MinasFoi mobilizada uma equipe de oito bombeiros militares, seis voluntários da cidade de Itabirito e 10 dez brigadistas
Serra da Moeda
A Serra da Moeda, patrimônio ambiental e arqueológico de Minas, também sofre com incêndios causados pela seca prolongadaAlém das condições naturais, o despejo de lixo, entulhos e a falta de fiscalização do poder público deixam a região vulnerávelConfira a reportagem.