As investigações da Divisão de Crime Contra a Vida (DCcV) sobre o paradeiro do bandido número 1 de Belo Horizonte, o foragido Bruno Rodrigues de Souza, de 23 anos, o Quén-Quén, estão concentradas principalmente na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Denúncias anônimas sobre o local onde o criminoso estaria escondido chegam a todo momento.
Na tarde de quinta-feira, investigando denúncias de moradores, a Polícia Militar cercou os aglomerados do Bairro Califórnia, na Região Oeste de BH, à procura do foragido, mas ele não foi localizado. Segundo a delegada titular da Delegacia de Homicídios Noroeste, Alessandra Wilke, há muitas informações truncadas, que podem acabar prejudicando o cerco ao criminoso.
“Estamos nos concentrando em pistas fundamentadas, para não perder o foco. Desde o episódio do confronto no Bairro Guarani, as denúncias não param e temos que analisar uma a uma, para saber quais nos levam às pistas reais”, informou a delegada titular da Delegacia de Homicídios Noroeste, Alessandra Wilke.
Ela não confirmou a informação de uma possível fuga de Quén-Quén para a Baixada Fluminense (RJ), como foi divulgado. “Se o Bruno deixou Minas para buscar refúgio em outro estado, o destino dele seria a capital de São Paulo ou alguma cidade do interior paulista, onde estão os seus contatos”, disse ela. No dia em que trocou tiros com três agentes da Delegacia de Santa Luzia, Quén-Quén matou um agente penitenciário e fugiu na moto da vítima.
Na tarde de quinta-feira, investigando denúncias de moradores, a Polícia Militar cercou os aglomerados do Bairro Califórnia, na Região Oeste de BH, à procura do foragido, mas ele não foi localizado. Segundo a delegada titular da Delegacia de Homicídios Noroeste, Alessandra Wilke, há muitas informações truncadas, que podem acabar prejudicando o cerco ao criminoso.
“Estamos nos concentrando em pistas fundamentadas, para não perder o foco. Desde o episódio do confronto no Bairro Guarani, as denúncias não param e temos que analisar uma a uma, para saber quais nos levam às pistas reais”, informou a delegada titular da Delegacia de Homicídios Noroeste, Alessandra Wilke.
Ela não confirmou a informação de uma possível fuga de Quén-Quén para a Baixada Fluminense (RJ), como foi divulgado. “Se o Bruno deixou Minas para buscar refúgio em outro estado, o destino dele seria a capital de São Paulo ou alguma cidade do interior paulista, onde estão os seus contatos”, disse ela. No dia em que trocou tiros com três agentes da Delegacia de Santa Luzia, Quén-Quén matou um agente penitenciário e fugiu na moto da vítima.