Nesta quarta-feira, ele deve entrar com um pedido de habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e um de nulidade do processo que decretou a prisão dos torcedores“O desembargador não respeitou o prazo de 48 horas para a audiênciaSe for aceita a anulidade, a prisão preventiva será revogada”, disse Miraglia
Os integrantes da torcida organizada foram denunciados pelo Ministério Público de Minas Gerais por formação de quadrilha, tentativa de homicídio qualificado e homicídio qualificadoA Justiça decretou a prisão preventiva do presidente da Galoucura, Roberto Augusto Pereira, o Bocão, do vice-presidente, Willian Tomaz Palumbo, o Ferrugem, além dos diretores Marcos Vinícius Oliveira de Melo, o Vinicin, Josimar Júnior de Souza Barros, o Avatar, e Mateus Felipe Magalhães, o Tildan, e de mais sete torcedoresOs cinco primeiros chegaram a cumprir prisão preventiva por 30 dias, mas foram libertados em 12 de janeiro.
A Polícia Civil já checou os 11 endereços de integrantes da Galoucura com mandados de prisão expedidos pela Justiça, na terça-feira passadaDe acordo com a Delegada Elenice Ferreira, titular da Delegacia de Homicídios Centro-Sul, 11 dos 12 acusados continuam foragidosNa sexta-feira, um deles foi encontrado já cumprindo pena por outro crime no presídio de São Joaquim de Bicas, na Região Metropolitana de Belo HorizonteCarlos Eduardo Vieira dos Santos, de 21 anos, já se estava detido desde julho deste ano
Confira as imagens da agressão