De acordo com Silva, no dia 18 de setembro uma comissão foi criada para apurar a denúnciaDesde então, a conselheira está afastada do trabalhoEla ficará fora do serviço até a conclusão do processo administrativo, que pode demorar de 30 a 60 dias
Segundo Silva, todos os cuidados estão sendo tomados para que injustiças não sejam cometidasMas, caso fique comprovado o envolvimento da conselheira com o adolescente, ela pode ser punida“Dentro da esfera administrativa existem três penalidades: advertência, afastamento de 30 dias sem remuneração e, em último caso, a exoneração
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) foi avisado sobre o casoSegundo o presidente do conselho, o próprio órgão orientou a instauração de comissão para as investigaçõesSilva não deu detalhes sobre o envolvimento da conselheira com o menor, pois as informações coletadas pela mãe do adolescente por enquanto são sigilosasEle também não esclareceu como a mãe ficou sabendo do encontro marcado entra a servidora e o filhoO nome da conselheira não foi divulgado
O MPMG afirmou que está acompanhando o caso, mas a responsabilidade de apuração é do conselho