Dois integrantes da Galoucura acusados de envolvimento na morte do cruzeirense Otávio Fernandes, de 19 anos, numa briga na Savassi, devem se entregar na próxima semana. A informação foi passada pelo advogado Dino Miraglia Filho que defende o grupo. Na tarde desta sexta-feira, quatro torcedores se apresentaram no Fórum Laffayete, em Belo Horizonte.
Os acusados, o presidente Roberto Augusto Pereira, o Bocão, o vice-presidente, Willian Tomaz Palumbo, o Ferrugem, além do diretor Marcos Vinícius Oliveira de Melo, o Vinicin, e João Paulo Celestino de Souza, conhecido como Grilo, se apresentaram no 2º Tribunal do Júri e foram encaminhados para a carceragem do local. Os quatro serão levados para o Departamento de Investigações (DI), no Bairro São Cristóvão. De lá, vão fazer exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) ainda nesta tarde. Em seguida, serão transferidos para o Centro de Remanejamento de Presos (Ceresp) São Cristóvão ou Gameleira.
No dia 27 de setembro, em votação unânime, a 1ª Câmara do tribunal decretou a prisão de 12 membros da torcida organizada. De acordo com o advogado Dino Miraglia, dois torcedores, que ainda seguem foragidos, entraram em contato com ele nesta tarde. “Conversei com dois deles e me falaram que vão se entregar na semana que vem”, afirma o advogado.
Um dos acusados seria Cláudio Henrique Souza Araújo, o Macalé, que chegou a cumprir prisão de 30 dias junto com outros integrantes da torcida. “Conversei com a família e eles me confirmaram que o Macalé vai se entregar. Isso deve acontecer na segunda ou terça-feira. Em relação aos outros torcedores que defendo, não consegui contato ainda”, diz o advogado.
Além dos dois torcedores, outros cinco acusados seguem foragidos. Na última sexta-feira, a polícia conseguiu cumprir um dos mandados expedidos pela Justiça. Carlos Eduardo Vieira dos Santos, de 21 anos, foi encontrado na Penitenciária de São Joaquim de Bicas, onde estava detido desde julho deste ano por outro crime.
Os integrantes da torcida organizada foram denunciados pelo Ministério Público de Minas Gerais por formação de quadrilha, tentativa de homicídio qualificado e homicídio qualificado. A Justiça decretou a prisão preventiva do presidente da Galoucura, Roberto Augusto Pereira, o Bocão, do vice-presidente, Willian Tomaz Palumbo, o Ferrugem, além dos diretores Marcos Vinícius Oliveira de Melo, o Vinicin, Josimar Júnior de Souza Barros, o Avatar, e Mateus Felipe Magalhães, o Tildan, e de mais sete torcedores. Os cinco primeiros chegaram a cumprir prisão preventiva por 30 dias, mas foram libertados em 12 de janeiro.
Os acusados, o presidente Roberto Augusto Pereira, o Bocão, o vice-presidente, Willian Tomaz Palumbo, o Ferrugem, além do diretor Marcos Vinícius Oliveira de Melo, o Vinicin, e João Paulo Celestino de Souza, conhecido como Grilo, se apresentaram no 2º Tribunal do Júri e foram encaminhados para a carceragem do local. Os quatro serão levados para o Departamento de Investigações (DI), no Bairro São Cristóvão. De lá, vão fazer exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) ainda nesta tarde. Em seguida, serão transferidos para o Centro de Remanejamento de Presos (Ceresp) São Cristóvão ou Gameleira.
No dia 27 de setembro, em votação unânime, a 1ª Câmara do tribunal decretou a prisão de 12 membros da torcida organizada. De acordo com o advogado Dino Miraglia, dois torcedores, que ainda seguem foragidos, entraram em contato com ele nesta tarde. “Conversei com dois deles e me falaram que vão se entregar na semana que vem”, afirma o advogado.
Um dos acusados seria Cláudio Henrique Souza Araújo, o Macalé, que chegou a cumprir prisão de 30 dias junto com outros integrantes da torcida. “Conversei com a família e eles me confirmaram que o Macalé vai se entregar. Isso deve acontecer na segunda ou terça-feira. Em relação aos outros torcedores que defendo, não consegui contato ainda”, diz o advogado.
Além dos dois torcedores, outros cinco acusados seguem foragidos. Na última sexta-feira, a polícia conseguiu cumprir um dos mandados expedidos pela Justiça. Carlos Eduardo Vieira dos Santos, de 21 anos, foi encontrado na Penitenciária de São Joaquim de Bicas, onde estava detido desde julho deste ano por outro crime.
Os integrantes da torcida organizada foram denunciados pelo Ministério Público de Minas Gerais por formação de quadrilha, tentativa de homicídio qualificado e homicídio qualificado. A Justiça decretou a prisão preventiva do presidente da Galoucura, Roberto Augusto Pereira, o Bocão, do vice-presidente, Willian Tomaz Palumbo, o Ferrugem, além dos diretores Marcos Vinícius Oliveira de Melo, o Vinicin, Josimar Júnior de Souza Barros, o Avatar, e Mateus Felipe Magalhães, o Tildan, e de mais sete torcedores. Os cinco primeiros chegaram a cumprir prisão preventiva por 30 dias, mas foram libertados em 12 de janeiro.