O suspeito de matar um homem depois de uma briga de trânsito no Bairro Jardim Petrópolis, em Betim foi ouvido nesta segunda-feira, em uma audiência de instrução e julgamento, comandada pelo juiz da 1ª vara criminal, Alaor Alves de Melo Júnior, no Fórum de Betim. O crime aconteceu em novembro do ano passado, na Rua Antônio Bernardino Costa, esquina com Rua Anastácio Franco do Amaral, depois de uma batida, quando Mazildo Alves Moreira, de 38 anos, teria agredido a facadas o técnico de mineração, Raimundo Reimar Sena do Nascimento, de 52.
Na audiência, foram ouvidas também duas testemunhas de defesa e de acusação entre elas, a esposa de Raimundo, que o acompanhava no dia do crime, junto com o filho do casal de quatro anos. A irmã da vítima, Wilma Sena do Nascimento, de 49 anos, esteve no fórum acompanhada de outros familiares que juntos protestavam pedindo justiça. Wilma conta que o irmão veio da Belém, capital do estado do Pará, para trabalhar em Betim, e no dia, estava passeando de carro com a mulher quando Mazildo tentou fazer uma ultrapassagem e bateu na lateral do veículo.
“Meu irmão foi atrás dele apenas para tentar negociar e ver se ele pagava o prejuízo. Ele não queria briga nem nada, mas o outro rapaz não entendeu. Meu sobrinho de quatro anos e minha cunhada viram toda a cena e até hoje eles estão chocados”, revelou.
Procurado, Mazildo não quis falar com a equipe de reportagem. Ele responde ao processo em liberdade já que, na época, ele não foi preso em flagrante e se apresentou à polícia uma semana depois do crime. Segundo o réu ele agiu em legítima defesa e Raimundo é que teria iniciado a briga e estaria armado com a faca que ele tomou para usar como defesa.
Na audiência, foram ouvidas também duas testemunhas de defesa e de acusação entre elas, a esposa de Raimundo, que o acompanhava no dia do crime, junto com o filho do casal de quatro anos. A irmã da vítima, Wilma Sena do Nascimento, de 49 anos, esteve no fórum acompanhada de outros familiares que juntos protestavam pedindo justiça. Wilma conta que o irmão veio da Belém, capital do estado do Pará, para trabalhar em Betim, e no dia, estava passeando de carro com a mulher quando Mazildo tentou fazer uma ultrapassagem e bateu na lateral do veículo.
“Meu irmão foi atrás dele apenas para tentar negociar e ver se ele pagava o prejuízo. Ele não queria briga nem nada, mas o outro rapaz não entendeu. Meu sobrinho de quatro anos e minha cunhada viram toda a cena e até hoje eles estão chocados”, revelou.
Procurado, Mazildo não quis falar com a equipe de reportagem. Ele responde ao processo em liberdade já que, na época, ele não foi preso em flagrante e se apresentou à polícia uma semana depois do crime. Segundo o réu ele agiu em legítima defesa e Raimundo é que teria iniciado a briga e estaria armado com a faca que ele tomou para usar como defesa.