A nova regra prevê que todos os servidores da Educação serão enquadrados em uma tabela de transição que, para uma jornada de 24 horas, tem o subsídio inicial de R$ 712,20, com direito a 2,5% de acréscimo a cada dois anos e 10% a cada novo nível de escolaridade adquiridoSobre esses, valores também incidirão as atuais 22 gratificações e benefícios como quinquênios ou biênios, levando a uma remuneração mínima, segundo o governo, de R$ 1.320 na carreira de 24 horas.
Muitos professores acompanharam a votação nesta semana, mas a categoria não está satisfeita com a nova proposta“Sempre lamentamos a intransigência do sindicato desde o momento em que se iniciou a negociaçãoAcreditamos que a proposta avança muitoNão só financeiramente é expressiva, mas leva em consideração o tempo de serviço dos professores e o nível de escolaridadeQuando tiverem conhecimento pleno da proposta, eles vão perceber que será um passo muito positivo”, disse o governador Anastasia, que também ressaltou que a nova proposta, segundo o governo, significa um aumento de R$ 2,1 bilhões na folha da Educação de Minas Gerais, valor que será distribuído de forma escalonada até 2015A reportagem está tentando entrar em contato com o sindicato da categoria para repercutir a decisão do legislativo