O secretário de Meio Ambiente de Belo Horizonte, Sérgio Lima Braga, prometeu nesta sexta-feira em uma reunião com moradores da Savassi, Região Centro-Sul da capital, que a prefeitura não vai arrancar a árvore sete-cascas, localizada no quarteirão fechado da Rua Antônio de Albuquerque com Praça Diogo de Vasconcelos. Segundo Braga, essa espécime é simbolo da luta pela vida. A secretaria contratou uma empresa de serviços geológicos para sondar o solo no entorno da árvore e saber o espaço de enraizamento da planta. Com base nessa pesquisa, a prefeitura vai procurar soluções para salvar a espécime.
No entanto, o estudo encomendado pela gerência de gestão ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA) confirmou a necessidade da retirada da árvore. Na terça-feira, o gerente da SMMA, Sérgio André de Souza Oliveira, informou que prevaleceria o laudo técnico feito anteriormente, que atesta que a árvore foi plantada sobre uma antiga pavimentação asfáltica e ameaça cair.
A Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap) já teria uma ordem para cortar a árvore, segundo Sérgio, possivelmente com apoio da gerência de áreas verdes da prefeitura e do Corpo de Bombeiros, que têm equipamentos e pessoal habilitados para as supressões.
Há duas semanas, a sete-cascas de 30 anos e com mais de 20 metros de altura mobilizou dezenas de pessoas em um protesto. Ambientalistas, moradores, comerciantes e frequentadores da Savassi abraçaram a árvore e conseguiram que a motosserra, que já havia cortado seis galhos, fosse desligada.
(Com informações de Glória Tupinambás e Pedro Ferreira)
No entanto, o estudo encomendado pela gerência de gestão ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA) confirmou a necessidade da retirada da árvore. Na terça-feira, o gerente da SMMA, Sérgio André de Souza Oliveira, informou que prevaleceria o laudo técnico feito anteriormente, que atesta que a árvore foi plantada sobre uma antiga pavimentação asfáltica e ameaça cair.
A Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap) já teria uma ordem para cortar a árvore, segundo Sérgio, possivelmente com apoio da gerência de áreas verdes da prefeitura e do Corpo de Bombeiros, que têm equipamentos e pessoal habilitados para as supressões.
Há duas semanas, a sete-cascas de 30 anos e com mais de 20 metros de altura mobilizou dezenas de pessoas em um protesto. Ambientalistas, moradores, comerciantes e frequentadores da Savassi abraçaram a árvore e conseguiram que a motosserra, que já havia cortado seis galhos, fosse desligada.
(Com informações de Glória Tupinambás e Pedro Ferreira)