A Polícia Civil começa na quarta-feira a exumação dos corpos de oito vítimas de suspeita de contaminação pelo medicamento Secnidazol 500 mg de uma farmácia de manipulação em Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri. Segundo o boletim da Secretaria de Estado de Saúde (SES), as vítimas estão sepultadas em cemitérios de Teófilo Otoni, Caraí, Novo Cruzeiro, Ladainha, e os trabalhos da polícia devem ser concluídos na quinta-feira.
O material coletado será encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte, onde serão feitos exames de pesquisa toxicológica para descobrir qual foi o medicamento ingerido por elas. Parentes das vítimas estão sendo ouvidos nesta terça-feira. Dez pessoas já foram ouvidas, entre familiares, vítimas, o proprietário Fórmula Pharma, o gerente da farmácia e a farmacêutica que manipulou os medicamentos.
Pelo menos 10 pessoas podem ter morrido após ingerir o remédio. O Instituto Otávio Magalhães (IOM), da Fundação Ezequiel Dias (Funed) informou que como há suspeita de que os comprimidos do medicamento para matar vermes teve o principio ativo trocado por outro da fórmula de um anti-hipertensivo, são necessárias amostras de todas as matérias-primas usadas na manipulação do produto para os exames. Parte dessas matérias-primas e algumas amostras que foram consumidas pelos pacientes estão na Funed desde terça-feira.
Com a análise físico-química será possível identificar quais são as substâncias que compõem o medicamento e quais são as matérias-primas utilizadas. Ainda na quarta-feira, será feita análise fiscal de amostra única. Essa amostra será aberta na presença do fabricante, de representante da Vigilância Sanitária da SES, órgão regulamentador. A partir da abertura da amostra, o prazo é de 20 a 30 dias, determinado pela legislação estadual.
Cliente tenta incendiar farmácia
Ainda de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, a polícia informou que uma cliente da farmácia foi detida após tentar incendiar o estabelecimento na última sexta-feira. Com ela foram apreendidos álcool, uma caixa de fósforo e uma talhadeira usada para tentar quebrar os vidros do local. A mulher foi levada para a delegacia de Teófilo Otoni, onde assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência, se comprometendo a prestar esclarecimentos à Justiça quando for acionada.
O material coletado será encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte, onde serão feitos exames de pesquisa toxicológica para descobrir qual foi o medicamento ingerido por elas. Parentes das vítimas estão sendo ouvidos nesta terça-feira. Dez pessoas já foram ouvidas, entre familiares, vítimas, o proprietário Fórmula Pharma, o gerente da farmácia e a farmacêutica que manipulou os medicamentos.
Pelo menos 10 pessoas podem ter morrido após ingerir o remédio. O Instituto Otávio Magalhães (IOM), da Fundação Ezequiel Dias (Funed) informou que como há suspeita de que os comprimidos do medicamento para matar vermes teve o principio ativo trocado por outro da fórmula de um anti-hipertensivo, são necessárias amostras de todas as matérias-primas usadas na manipulação do produto para os exames. Parte dessas matérias-primas e algumas amostras que foram consumidas pelos pacientes estão na Funed desde terça-feira.
Com a análise físico-química será possível identificar quais são as substâncias que compõem o medicamento e quais são as matérias-primas utilizadas. Ainda na quarta-feira, será feita análise fiscal de amostra única. Essa amostra será aberta na presença do fabricante, de representante da Vigilância Sanitária da SES, órgão regulamentador. A partir da abertura da amostra, o prazo é de 20 a 30 dias, determinado pela legislação estadual.
Cliente tenta incendiar farmácia
Ainda de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, a polícia informou que uma cliente da farmácia foi detida após tentar incendiar o estabelecimento na última sexta-feira. Com ela foram apreendidos álcool, uma caixa de fósforo e uma talhadeira usada para tentar quebrar os vidros do local. A mulher foi levada para a delegacia de Teófilo Otoni, onde assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência, se comprometendo a prestar esclarecimentos à Justiça quando for acionada.