De acordo com o pedido feito pelo advogado criminalista, Luiz Henrique Fernandes Santana, a situação dos presos é precáriaEm algumas celas, os presos têm que se revezar para dormir, pois o número de camas é inferior ao de detentosEm outras, nem sequer tem o móvelTambém alertou que quando chove a água entra em algumas celas
A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) admitiu a superlotação e confirmou que a unidade tem 236 presos, enquanto a capacidade é para 51
Ao negar o pedido feito pelo advogado, os desembargadores requisitaram informações de autoridades sobre o assunto e deu um prazo de 10 dias para que o secretário tome conhecimento dos fatos e preste informações.
Após as respostas, o processo será encaminhado à Procuradoria-Geral de Justiça