A polícia pode prender a qualquer momento ex-detetive Reinaldo Pacífico de Oliveira Filho condenado por matar a ex-modelo Cristiana Aparecida Ferreira, há quase 12 anos. Um mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça nessa terça-feira já está nas mão dos policiais, que começam as buscas.
Em janeiro de 2009 ele foi condenado a 14 anos pelo assassinato da modelo, de quem foi namorado. A modelo, que era vista circulando à época entre políticos e empresários, foi encontrado num flat no Bairro de Lourdes, Centro-Sul de Belo Horizonte, em agosto de 2000.
Em entrevista ao Estado de Minas nessa terça-feira, o réu informou que não vai fugir e disse que é inocente.“Quero enfrentar essa situação e vencer. Está fora de questão uma fuga. É meu direito me defender em liberdade, ainda mais de um crime que não cometi.”
Ao decretar a prisão do ex-detetive, o desembargador relator, Flávio Batista Leite, negou o recurso impetrado pela defesa, que pedia a anulação do processo. Os advogados de Pacífico tentavam resgatar o voto minoritário do desembargador Delmival de Almeida Campos em outro recurso impetrado pela defesa, que foi julgado em março do ano passado.
Naquela ocasião, durante as preliminares, Delmival votou a favor da anulação de todo o processo a partir da denúncia, acatando a tese de que o Ministério Público não teria legitimidade para investigar. Ao julgar a ação, o desembargor Flávio Batista Leite considerou que a investigação feita pelo MP é garantida pela Constituição.
Em janeiro de 2009 ele foi condenado a 14 anos pelo assassinato da modelo, de quem foi namorado. A modelo, que era vista circulando à época entre políticos e empresários, foi encontrado num flat no Bairro de Lourdes, Centro-Sul de Belo Horizonte, em agosto de 2000.
Em entrevista ao Estado de Minas nessa terça-feira, o réu informou que não vai fugir e disse que é inocente.“Quero enfrentar essa situação e vencer. Está fora de questão uma fuga. É meu direito me defender em liberdade, ainda mais de um crime que não cometi.”
Ao decretar a prisão do ex-detetive, o desembargador relator, Flávio Batista Leite, negou o recurso impetrado pela defesa, que pedia a anulação do processo. Os advogados de Pacífico tentavam resgatar o voto minoritário do desembargador Delmival de Almeida Campos em outro recurso impetrado pela defesa, que foi julgado em março do ano passado.
Naquela ocasião, durante as preliminares, Delmival votou a favor da anulação de todo o processo a partir da denúncia, acatando a tese de que o Ministério Público não teria legitimidade para investigar. Ao julgar a ação, o desembargor Flávio Batista Leite considerou que a investigação feita pelo MP é garantida pela Constituição.