A “Hora do Planeta” teve adesão do governo estadual e da Prefeitura de Belo Horizonte, que participaram do ato simbólico ontem, entre às 20h30 e 21h30, com o apagar de luzes para demonstrar ao mundo sua preocupação com o aquecimento global. A administração municipal escolheu a Praça da Bandeira, no Cruzeiro, Região Centro-Sul da capital, como palco do ato. Já o governo do estado participou com um “apagão” de uma hora do Circuito Cultural Praça da Liberdade. A “Hora do Planeta” também teve a participação de prefeituras de várias cidades mineiras.
Ontem a Ilha de Samoa, ao sul do Oceano Pacífico, entre o Havaí e a Nova Zelândia, foi a primeira a apagar suas luzes pela “Hora do Planeta”. Este ano, 150 países e territórios enviaram a mensagem de alerta a todo o mundo para o combate às mudanças climáticas com o apagar de luzes por uma hora em 6.494 cidades, exatamente às 20h30, horário local. No Brasil, capitais aderiram ao evento e pelo menos 130 cidades apagaram as luzes de mais de 550 monumentos ou pontos turísticos e históricos significativos.
A “Hora do Planeta” começou em 2007 com uma iniciativa da cidade de Sidney, na Austrália, e vem crescendo para se tornar a maior ação voluntária pelo planeta da terra. No Circuito Cultural Praça da Liberdade foram apagadas as luzes internas e das fachadas do Palácio da Liberdade, Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, Edifício Rainha da Sucata, Espaço TIM UFMG do Conhecimento, Museu das Minas e do Metal, Memorial Minas Gerais-Vale e o prédio do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha).
Ontem a Ilha de Samoa, ao sul do Oceano Pacífico, entre o Havaí e a Nova Zelândia, foi a primeira a apagar suas luzes pela “Hora do Planeta”. Este ano, 150 países e territórios enviaram a mensagem de alerta a todo o mundo para o combate às mudanças climáticas com o apagar de luzes por uma hora em 6.494 cidades, exatamente às 20h30, horário local. No Brasil, capitais aderiram ao evento e pelo menos 130 cidades apagaram as luzes de mais de 550 monumentos ou pontos turísticos e históricos significativos.
A “Hora do Planeta” começou em 2007 com uma iniciativa da cidade de Sidney, na Austrália, e vem crescendo para se tornar a maior ação voluntária pelo planeta da terra. No Circuito Cultural Praça da Liberdade foram apagadas as luzes internas e das fachadas do Palácio da Liberdade, Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, Edifício Rainha da Sucata, Espaço TIM UFMG do Conhecimento, Museu das Minas e do Metal, Memorial Minas Gerais-Vale e o prédio do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha).