Pelo menos cinco mulheres reconheceram o sargento da Orquestra Sinfônica da Polícia Militar (PM) como autor de abusos sexuais na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Oito mulheres foram chamadas, mas três delas não conseguiram apontar um possível suspeito.
As vítimas foram ouvidas pela delegada Margaret de Freitas Assis Rocha, chefe da Divisão de Proteção à Mulher, Idosos e Deficiente Físico. Durante o depoimento, foi mostrado um álbum de fotos com pessoas comuns e possíveis suspeitos do crime. Cinco das oito mulheres conseguiram reconhecer o sargento. O teor dos depoimentos não foi divulgado pela polícia, pois o caso corre em segredo de Justiça.
O sargento foi preso no dia 8 de março na Academia da Polícia Militar, no Bairro Prado, na Região Oeste de Belo Horizonte, no cumprimento de um mandado judicial expedido a pedido do Ministério Público Estadual. A identidade do policial foi preservada. Desde a prisão preventiva, o sargento permanece detido em cela individual no quartel do 18º Batalhão em Contagem.
De acordo com o major Marcone de Freitas Cabral, o serviço de inteligência da PM conseguiu encontrá-lo, porque o suspeito usava um fusca verde para abordar as mulheres, na Região de Contagem e Betim. Dentre as vítimas, estão também parentes de colegas de trabalho do policial. As características do carro coincidiam com informações passadas pelas vítimas. Elas informaram ainda que o homem usava o veículo para transportar as pessoas até o local escolhido por ele para os abusos.
As vítimas foram ouvidas pela delegada Margaret de Freitas Assis Rocha, chefe da Divisão de Proteção à Mulher, Idosos e Deficiente Físico. Durante o depoimento, foi mostrado um álbum de fotos com pessoas comuns e possíveis suspeitos do crime. Cinco das oito mulheres conseguiram reconhecer o sargento. O teor dos depoimentos não foi divulgado pela polícia, pois o caso corre em segredo de Justiça.
O sargento foi preso no dia 8 de março na Academia da Polícia Militar, no Bairro Prado, na Região Oeste de Belo Horizonte, no cumprimento de um mandado judicial expedido a pedido do Ministério Público Estadual. A identidade do policial foi preservada. Desde a prisão preventiva, o sargento permanece detido em cela individual no quartel do 18º Batalhão em Contagem.
De acordo com o major Marcone de Freitas Cabral, o serviço de inteligência da PM conseguiu encontrá-lo, porque o suspeito usava um fusca verde para abordar as mulheres, na Região de Contagem e Betim. Dentre as vítimas, estão também parentes de colegas de trabalho do policial. As características do carro coincidiam com informações passadas pelas vítimas. Elas informaram ainda que o homem usava o veículo para transportar as pessoas até o local escolhido por ele para os abusos.