Três supostas vítimas do ex-bancário Pedro Meyer Ferreira Guimarães, de 57 anos, chegaram à Delegacia de Mulheres nesta quinta-feira para reconhecer o suspeito e prestar depoimento. Porém, o estuprador que está preso desde 28 de março e já foi reconhecido por 11 mulheres por abusos sexuais não compareceu à unidade policial.
O advogado dele, Lucas Laire, disse que enviou ofício ao Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Comissão de Direitos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Ordem dos Advogados do Brasil e Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) pedindo a garantia de vida para o cliente. A solicitação é um apelo para que Pedro Meyer fique em segurança até o encerramento do inquérito. Por causa do recurso, o estuprador não foi retirado da cadeia nesta manhã, para processo de reconhecimento.
Pedro Meyer tem aparecido na delegacia muito machucado. Segundo Laire, o cliente está “definhando” por causa das agressões sofridas tanto na cadeia quanto em viaturas da Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi). O advogado registrou dois boletins de ocorrência, um no dia 30 de março, denunciando que Pedro Meyer apanhou na penitenciária, e outro no dia 4 de abril, relatando que o homem foi espancado em um carro da Suapi.
Vítimas
Uma das mulheres que vai depor nesta quinta-feira tem 30 anos e foi violentada no Bairro Santa Lúcia, Região Centro-Sul da capital. Ela deveria ter prestado depoimento na última segunda-feira, mas passou mal ao se lembrar a violência. A irmã dela foi atacada no mesmo dia e já reconheceu Pedro Meyer como autor do estupro.
Outras duas mulheres que vão falar hoje foram estupradas juntas, no Bairro Nacional, em Contagem, na região metropolitana. O crime aconteceu em 2011, quando elas tinham 16 e 18 anos. As características do ataque são muito parecidas com as dos outros crimes cometidos pelo maníaco.
As vítimas disseram que foram ameaçadas com uma arma pelo agressor que estava usando boné. O reconhecimento oficial ainda não aconteceu, por causa da ausência do suspeito, mas as mulheres disseram que o olhar, as características da sobrancelha não deixam dúvidas de que ele é o autor do estupro. Mesmo com o atraso, o reconhecimento continua marcado para hoje.
A delegada Margaret de Freitas Assis Rocha, informou que o pedido de prisão preventiva de Pedro Meyer já está nas mãos do MPMG. A 12ª Promotoria Criminal vai julgar a solicitação que manterá o estuprador preso.
O advogado dele, Lucas Laire, disse que enviou ofício ao Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Comissão de Direitos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Ordem dos Advogados do Brasil e Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) pedindo a garantia de vida para o cliente. A solicitação é um apelo para que Pedro Meyer fique em segurança até o encerramento do inquérito. Por causa do recurso, o estuprador não foi retirado da cadeia nesta manhã, para processo de reconhecimento.
Pedro Meyer tem aparecido na delegacia muito machucado. Segundo Laire, o cliente está “definhando” por causa das agressões sofridas tanto na cadeia quanto em viaturas da Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi). O advogado registrou dois boletins de ocorrência, um no dia 30 de março, denunciando que Pedro Meyer apanhou na penitenciária, e outro no dia 4 de abril, relatando que o homem foi espancado em um carro da Suapi.
Vítimas
Uma das mulheres que vai depor nesta quinta-feira tem 30 anos e foi violentada no Bairro Santa Lúcia, Região Centro-Sul da capital. Ela deveria ter prestado depoimento na última segunda-feira, mas passou mal ao se lembrar a violência. A irmã dela foi atacada no mesmo dia e já reconheceu Pedro Meyer como autor do estupro.
Outras duas mulheres que vão falar hoje foram estupradas juntas, no Bairro Nacional, em Contagem, na região metropolitana. O crime aconteceu em 2011, quando elas tinham 16 e 18 anos. As características do ataque são muito parecidas com as dos outros crimes cometidos pelo maníaco.
As vítimas disseram que foram ameaçadas com uma arma pelo agressor que estava usando boné. O reconhecimento oficial ainda não aconteceu, por causa da ausência do suspeito, mas as mulheres disseram que o olhar, as características da sobrancelha não deixam dúvidas de que ele é o autor do estupro. Mesmo com o atraso, o reconhecimento continua marcado para hoje.
A delegada Margaret de Freitas Assis Rocha, informou que o pedido de prisão preventiva de Pedro Meyer já está nas mãos do MPMG. A 12ª Promotoria Criminal vai julgar a solicitação que manterá o estuprador preso.