Integrantes de uma quadrilha especializada em furto e roubo de caixas eletrônicos foram apresentados nesta quarta-feira pela Polícia Civil na Divisão de Operações Especiais (Deoesp). Ao todo 13 pessoas estão detidas, mas apenas seis homens foram apresentados. De acordo com a Polícia Civil, investigações apontam que a quadrilha, que também estaria envolvida com tráfico de drogas e assassinatos, roubou cerca de R$ 500 mil de caixas eletrônicos na Grande BH desde janeiro de 2011. Eles teriam participado de 25 assaltos.
O líder da quadrilha, Marcos Maciel da Silva Queiroz ainda está foragido. De acordo com o chefe do Deoesp, o delegado Vicente Ferreira Guilherme, Queiroz é um conhecido assaltante de banco que já foi preso duas vezes. Em janeiro de 2011, ele teria articulado a quadrilha, composta de 16 pessoas, especializada em roubos a caixas eletrônicos. O delegado confirma que 10 assaltos na Grande BH foram feitos pelo bando e há suspeita que eles sejam autores de outros 15 assaltos.
Queiroz também teria envolvimento com tráfico de drogas. Há suspeitas que ele pegava o dinheiro dos assaltos para comprar pontos de venda de drogas no Bairro JK, em Contagem, na Região Metropolitana de BH. O delegado descreveu o líder da quadrilha como um homem muito agressivo e temido, até mesmo por seus comparsas. Quando ele não conseguia comprar o ponto de droga, sua alternativa era mandar matar o traficante local, revelou o Guilherme.
Havia apenas uma mulher na quadrilha. Ela seria apresentada nesta tarde pela Polícia Civil, mas passou mal. Bruna Matos Dias agia junto com Felipe Vasconcelos dos Reis sondando e levantando informações sobre os locais onde caixas eletrônicos seriam roubados. Os dois teriam boa aparência, de acordo com o delegado, e indicavam para o restante da quadrilha os locais que seriam assaltados. Carros e motocicletas eram roubados para praticar o assalto e, logo depois, abandonados. A quadrilha se dividia em grupos para praticar ação.
Há seis meses a Polícia Civil investiga e vem prendendo aos poucos os integrantes do grupo. Além das prisões, foram cumpridos mandados de busca e apreensão. Até agora foram recolhidos maçarico composto por dois cilindros, mangueiras e bicos utilizados para arrombar caixas eletrônicos.
O líder da quadrilha, Marcos Maciel da Silva Queiroz ainda está foragido. De acordo com o chefe do Deoesp, o delegado Vicente Ferreira Guilherme, Queiroz é um conhecido assaltante de banco que já foi preso duas vezes. Em janeiro de 2011, ele teria articulado a quadrilha, composta de 16 pessoas, especializada em roubos a caixas eletrônicos. O delegado confirma que 10 assaltos na Grande BH foram feitos pelo bando e há suspeita que eles sejam autores de outros 15 assaltos.
Queiroz também teria envolvimento com tráfico de drogas. Há suspeitas que ele pegava o dinheiro dos assaltos para comprar pontos de venda de drogas no Bairro JK, em Contagem, na Região Metropolitana de BH. O delegado descreveu o líder da quadrilha como um homem muito agressivo e temido, até mesmo por seus comparsas. Quando ele não conseguia comprar o ponto de droga, sua alternativa era mandar matar o traficante local, revelou o Guilherme.
Havia apenas uma mulher na quadrilha. Ela seria apresentada nesta tarde pela Polícia Civil, mas passou mal. Bruna Matos Dias agia junto com Felipe Vasconcelos dos Reis sondando e levantando informações sobre os locais onde caixas eletrônicos seriam roubados. Os dois teriam boa aparência, de acordo com o delegado, e indicavam para o restante da quadrilha os locais que seriam assaltados. Carros e motocicletas eram roubados para praticar o assalto e, logo depois, abandonados. A quadrilha se dividia em grupos para praticar ação.
Há seis meses a Polícia Civil investiga e vem prendendo aos poucos os integrantes do grupo. Além das prisões, foram cumpridos mandados de busca e apreensão. Até agora foram recolhidos maçarico composto por dois cilindros, mangueiras e bicos utilizados para arrombar caixas eletrônicos.