A Polícia Civil prendeu cinco integrantes de uma quadrilha suspeita de comandar o comércio de tráfico de drogas no Aglomerado da Serra, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Com a prisão do líder do grupo, João Batista da Silva, 39 anos, o delegado Wladimir Soares, da 5ª delegacia Antidrogasa, acredita que o tráfico na região vai se desestruturar, já que ele era o fornecedor de duas vilas da região. As investigações apontam que a droga vinha do Paraguai e da Bolívia.
João Batista comandava o tráfico de sua casa, um imóvel de alto padrão em Santa Luzia, na Grande BH, e raramente ia ao aglomerado, onde nasceu e viveu até a fase adulta. Ele se passava por empresário e levava um vida de luxo com o dinheiro obtido no comércio de maconha e cocaína nas vilas Fazendinha e Cafezal. . “Ele era tido como uma pessoa de respeito e um empresário de sucesso. Um homem perigoso, suspeito de cometer homicídios, mas que estava acima de qualquer suspeita", descreve o delegado. De acordo com ele, há seis meses a atuação de João na região vinha sendo investigada. Ele foi preso no último sábado, em um restaurante na Pampulha.
No último 23 de maio foram detidos os outros quatro integrantes da quadrilha. Luciano Rodrigues dos Santos, o Bilu; Wiliam Pedro, o Alemão; Jhonathan Pereira da Silva, o Jhonny e Claudino Envangelista Carnaval.
O cerco ao bando aconteceu na última quarta-feira, na casa do Bilu, de 23 anos. A polícia descobriu que um carregamento da droga chegaria ao local e montou uma operação. Com mandado de busca e apreensão imóvel foi invadido e grande quantidade de drogas e armas apreendidas. Escondidas na caçamba de uma caminhonete estavam 20 quilos de maconha e nove de cocaína pura. No interior da casa foram encontradas três armas, duas pistolas 9mm, de uso restrito das forças armadas, e uma carabina calibre 44 e munições. Dois carros de luxo e um outro veículo que estavam com os suspeitos foram recolhidos.
Na casa foram presos ainda Willian Pedro, o Alemão, 25, Jonathan Pereira da Silva, o Johni, 20, e Claudino Evangelista Carnaval, 40. De acordo com a polícia, todos tinham passagens por envolvimento com o tráfico de drogas, mas nenhum deles era foragido. Outros integrantes da quadrilha estão sendo investigados.
Faturamento alto
A cada 15 dias João recebia a mesma quantidade de droga apreendida pela Polícia Civil. O quilo da cocaína, pura, iguala que ele negociava, tem valor de R$ 13 mil no mercado. A droga poderia ser misturada e render quatro vezes mais. Além de lucrar com as bocas de fumo no Aglomerado da Serra, ele também fornecia entorpecentes para traficantes de outras região de Belo Horizonte.
João Batista comandava o tráfico de sua casa, um imóvel de alto padrão em Santa Luzia, na Grande BH, e raramente ia ao aglomerado, onde nasceu e viveu até a fase adulta. Ele se passava por empresário e levava um vida de luxo com o dinheiro obtido no comércio de maconha e cocaína nas vilas Fazendinha e Cafezal. . “Ele era tido como uma pessoa de respeito e um empresário de sucesso. Um homem perigoso, suspeito de cometer homicídios, mas que estava acima de qualquer suspeita", descreve o delegado. De acordo com ele, há seis meses a atuação de João na região vinha sendo investigada. Ele foi preso no último sábado, em um restaurante na Pampulha.
No último 23 de maio foram detidos os outros quatro integrantes da quadrilha. Luciano Rodrigues dos Santos, o Bilu; Wiliam Pedro, o Alemão; Jhonathan Pereira da Silva, o Jhonny e Claudino Envangelista Carnaval.
O cerco ao bando aconteceu na última quarta-feira, na casa do Bilu, de 23 anos. A polícia descobriu que um carregamento da droga chegaria ao local e montou uma operação. Com mandado de busca e apreensão imóvel foi invadido e grande quantidade de drogas e armas apreendidas. Escondidas na caçamba de uma caminhonete estavam 20 quilos de maconha e nove de cocaína pura. No interior da casa foram encontradas três armas, duas pistolas 9mm, de uso restrito das forças armadas, e uma carabina calibre 44 e munições. Dois carros de luxo e um outro veículo que estavam com os suspeitos foram recolhidos.
Na casa foram presos ainda Willian Pedro, o Alemão, 25, Jonathan Pereira da Silva, o Johni, 20, e Claudino Evangelista Carnaval, 40. De acordo com a polícia, todos tinham passagens por envolvimento com o tráfico de drogas, mas nenhum deles era foragido. Outros integrantes da quadrilha estão sendo investigados.
Faturamento alto
A cada 15 dias João recebia a mesma quantidade de droga apreendida pela Polícia Civil. O quilo da cocaína, pura, iguala que ele negociava, tem valor de R$ 13 mil no mercado. A droga poderia ser misturada e render quatro vezes mais. Além de lucrar com as bocas de fumo no Aglomerado da Serra, ele também fornecia entorpecentes para traficantes de outras região de Belo Horizonte.