Os hospitais Júlia Kubistchek, Eduardo de Menezes e a Maternidade Odete Valadares, da Fundação Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig) paralisaram os serviços na manhã desta segunda-feira. Durante o protesto, haverá atendimento mínimo nas instituições médicas.
Os trabalhadores exigem reajuste salarial igual para todos os profissionais da saúde, revisão do plano de carreira, pagamento de direitos trabalhistas a quem tem direito, mais investimento na saúde e redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais para todos sem redução salarial.
Em nota, o governo do estado informou que a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) tem realizado reuniões e apresentou sugestões de novas datas para futuras discussões com os servidores estaduais. Na proposta enviada ao Sind-Saúde em 24 de maio foram sugeridos encontros separados, ao longo da segunda quinzena de junho, para discutir as pautas da Hemominas, Funed e da Secretaria de Estado da Saúde (SES), além de uma reunião geral com a categoria.
Em 14 de maio, foi realizado um encontro para debater a pauta da Fhemig e as reivindicações apresentadas estão sendo analisadas. A Seplag informa ainda que já atendeu ao pedido de redução da carga horária, de acordo com a legislação.