Os PMs foram arrolados como testemunhas para o julgamento de um homem por tráfico de drogasOs policiais participaram da prisão desse acusado, portanto, eram considerados essenciais no esclarecimento do casoDurante depoimento, o magistrado e a equipe da Corregedoria acharam que os militares pudessem estar mentindoAs versões poderiam estar conflitantes ou confusas, conforme informou o coronel FilhoFoi dada voz de prisão aos PMs, levando em conta o compromisso que as testemunhas fazem perante a lei de falar somente a verdade
Os três foram para uma delegacia para registrar boletim de ocorrênciaLogo depois, foram liberados e vão aguardar a apuração do casoUm inquérito policial será instaurado para investigação dos fatoSegundo o coronel, os três militares não estão de serviço nesta terça-feira, mas devem continuar trabalhando normalmenteEles são lotados no 22º Batalhão.
Segundo a assessoria do fórum, o juiz disse que o réu fez uma representação na Corregedoria da PM contra esses três policiais