Ele foi ao imóvel na tentativa de encontrar o locatário do galpão, alugado por R$ 2 mil mensaisDe acordo com a PM, a visita seria para cobrar aluguéis atrasados, mas ao deparar-se com o nitrato de amônio os agentes desconfiaram que o produto estivesse abastecendo a produção de dinamites usadas em explosões de caixas eletrônicos na cidadeUm dos militares estimou que a quantidade seria o suficiente para explodir quatro bairros.
Apesar de não saber a procedência do material, a polícia trabalha também com a possibilidade de que o produto tenha origem legal“Além dos sacos da substância, encontramos veículos e máquinário usados em mineração, o que nos leva a crer, pelo menos em um primeiro momento, que a substância seria para uso em minas e não para a prática de crimes”, afirmou o sargento Francisco Gonçalves, coordenado do Centro de Operações da Polícia Militar de Montes Claros.
O homem que havia alugado o galpão, cujo nome não foi revelado, não estava no local e na noite de ontem ainda não havia sido localizadoComo o nitrato de amônio exige pessoal especializado para remoção, o produto ficou na responsabilidade do dono do galpãoO material deve ser vigiado, já que representantes do Exército devem fazer a retirada somente na segunda-feira