Os professores da UFMG pedem reestruturação da carreira e aumento do piso salarial para 20 horas semanaisNa sexta-feira eles se reúnem novamente para traçar estratégias da greveA assessoria da UFMG informou que respeita o direito de greve e disse que não houve alteração na rotina da universidade nesta terça-feira
Segundo o vice-presidente do sindicato, ao todo são cerca de 2,8 mil professores que podem optar pela greve à partir da orientação do APUBHO protesto da UFMG tem relação com a paralisação que acontece em quase 50 universidade do país, mas em Minas há revindicações locais que ainda são discutidas pelos servidores e sindicalistasProfessores vinculados ao Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN) estão em greve desde 17 de maio
Os servidores querem a reestruturação da carreira docente, com valorização do piso salarial, incorporação das gratificações; valorização e melhoria das condições de trabalhoEm Minas, estão em greve: Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Universidade Federal de Viçosa (UFV), Universidade Federal de Lavras (Ufla), Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Universidade Federal de Alfenas (Unifal), Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais, Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG).