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Estado de Minas SÃO FRANCISCO DO GLÓRIA

Polícia procura suspeitos de agredir e roubar vereador de cidade mineira

A família do político também foi feita refém. Ainda não há pistas dos suspeitos


postado em 27/06/2012 14:24 / atualizado em 27/06/2012 15:44

A polícia está à procura dos suspeitos de amarrar e agredir o vereador da cidade de São Francisco do Glória, Guilherme Luiz da Matta, de 46 anos. A família do político foi feita refém por mais de cinco horas. Os bandidos fugiram levando R$ 3 mil e atearam fogo no carro de Matta. O delegado de Carangola, na Região da Zona da Mata, Pedro Jahara, ouve nesta quarta-feira testemunhas e vítimas do crime.

Por enquanto nenhuma motivação para o crime foi descartada. “Trabalhamos primeiramente com a hipótese de roubo e crime político mas, por enquanto, nada está descartado”, explica. Ainda não há pistas em relação aos suspeitos. A polícia pede que a comunidade passe informações que levem aos homens. “ A participação da sociedade é fundamental. Caso tenha informações, denuncie pelo 181 ou o 197”, pede o delegado.

De acordo com a polícia, o crime aconteceu no último domingo. Por volta das 16h, dois homens armados e encapuzados chegaram na casa do vereador em uma moto e renderam a mulher do político e um funcionário. As vítimas foram levadas para um quarto, onde ficaram presas.

Às 21h, o político chegou em casa junto com um amigo e os dois também acabaram rendidos. O homem que estava com Matta foi levado para o quarto, enquanto o vereador ficou no quintal da casa. Os suspeitos amarram as mãos do verador com uma corda e começaram a agredi-lo. Em um momento de distração dos bandidos, o vereador conseguiu empurrar um deles, correu e pulou em um rio que passa próximo à residência.

Antes de fugir, os homens colocaram fogo no carro do vereador e foram embora com R$ 3 mil. Guilherme ficou no rio até perceber que os suspeitos não estavam mais lá. Ele conseguiu se desamarrar e depois liberou os outros reféns.

O em.com tentou contato com o vereador, mas foi informado que ele prestava depoimento e por isso não podia dar entrevista.


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