O delegado responsável pelo caso, Glauber Rodrigues Simão, disse que a mulher chegou ao hospital alegando ter sofrido um aborto e afirmou que o filho havia nascido morto"Tudo dar a entender que a criança nasceu vivaEla deu entrada no hospital com quadro de aborto, mas já estava sem o bebêEla confirmou ser usuária de drogas", disse.
Ainda segundo Simão, o casal entrou em contradição durante o depoimento"Primeiro falaram que o neném estava mortoDepois se confundiram e disseram que ouviram a criança chorar", contou.
O delegado disse ainda que o companheiro da mulher enterrou o recém-nascido no quintal de casa, mas ainda não é possível confirmar o homicídio"Somente depois do laudo do IML (Instituto Médico Legal) poderemos confirmar se houve ou não o homicídio", completou o delegado.