O estudante Amilton Loyola Caires, de 23 anos, acusado de matar o professor Kássio Vinícius Castro Gomes, de 39 anos, dentro do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, no Bairro de Lourdes, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, em dezembro de 2010, foi internado em um manicômio judiciário. Segundo a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), ele deu entrada na noite desta sexta-feira, por volta de 20h, no Centro de Remanejamento de Presos (Ceresp) São Cristóvão, após cumprimento de mandado de prisão pela Polícia Civil. Na manhã de sábado foi transferido ara o Hospital Psiquiátrico e Judiciário Jorge Vaz, em Barbacena, na Região Central do Estado, para ocupar vaga temporária disponibilizada pela Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi).
Amilton estava em casa beneficiado pela decisão do juiz substituto da Vara de Execuções Criminais, Ronaldo de Batista de Almeida. O magistrado determinou que Amilton ficasse em casa enquanto não surgia vaga para internação numa instituição manicomial e que fizesse tratamento psiquiátrico em uma clínica pública. Mas, a Seds conseguiu a vaga em Barbacena e a Justiça determinou internação imediata. Em julho do ano passado, o universitário foi absolvido da acusação de homicídio, por ter sido considerado inimputável, já que laudo de sanidade mental apontou ser ele portador de esquizofrenia.
O assassinato do professor ocorreu em 7 de dezembro de 2010. Pouco antes das 19h, Amilton entrou na faculdade e acertou Kássio com uma facada no peito. O estudante fugiu de moto depois do crime, mas acabou preso por militares do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) quando retornava para casa. Durante depoimento, na época das investigações, o estudante contou que saiu de casa armado com uma faca para “dar um susto no professor”.
Amilton estava em casa beneficiado pela decisão do juiz substituto da Vara de Execuções Criminais, Ronaldo de Batista de Almeida. O magistrado determinou que Amilton ficasse em casa enquanto não surgia vaga para internação numa instituição manicomial e que fizesse tratamento psiquiátrico em uma clínica pública. Mas, a Seds conseguiu a vaga em Barbacena e a Justiça determinou internação imediata. Em julho do ano passado, o universitário foi absolvido da acusação de homicídio, por ter sido considerado inimputável, já que laudo de sanidade mental apontou ser ele portador de esquizofrenia.
O assassinato do professor ocorreu em 7 de dezembro de 2010. Pouco antes das 19h, Amilton entrou na faculdade e acertou Kássio com uma facada no peito. O estudante fugiu de moto depois do crime, mas acabou preso por militares do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) quando retornava para casa. Durante depoimento, na época das investigações, o estudante contou que saiu de casa armado com uma faca para “dar um susto no professor”.