Os alunos que estudam no local estão em meio a um fogo cruzado entre a Soebras Associação Educativa do Brasil, que em 2006 comprou a rede de ensino, e um ex-funcionário, Geraldo Barbosa, detentor de 25% do imóvelSegundo Rodrigo Pereira Ribeiro de Oliveira, advogado do autor da ação, a Soebras detém 75% do prédio e deve R$ 600 mil de aluguel a Barbosa
De acordo com o advogado, no cumprimento do despejo será dada a oportunidade para a Soebras retirar móveis e instalaçõesCaso não saiam do prédio, a retirada por ser compulsória, tanto pela entrada da João Pinheiro quanto na Rua Guajajaras
Em março de 2011, a Justiça havia decidido pelo despejo, Em outubro do mesmo ano, confirmou a decisão, mas a defesa da Soebras entrou com um pedido de mandado de segurança para impedir a retiradaEsse recurso foi julgado e indeferido, dando andamento na ação de despejoUm dos advogados da Soebras, Miguel Leonardo Lopes, informou que não foi comunicado do despejo.