A ex-estudante de direito, Érika Passarelli Vicentini Teixeira, de 29 anos , suspeita de arquitetar a morte do pai, Mário José Teixeira Filho, de 50, para receber cerca de R$ 1 mi em apólices de seguro, compareceu ao Fórum Lafayette nesta quinta-feira para mais uma audiência de instrução, que antecede a decisão do juiz de levar ou não a ré a júri popular. Hoje, um amigo da família da mulher foi ouvido. A expectativa é que a ré seja interrogada na próxima quinta-feira.
Érika chegou ao Fórum por volta das 12h30. De acordo com o advogado Zanone Manuel Júnior, que defende a ré, a testemunha ouvida confirmou que a relação dela com o pai era afetiva e carinhosa. O defensor acredita que, pela repercussão do caso, o juiz opte pelo julgamento em juri popular. "Acho que os elementos probatórios são fracos. A única prova que eles têm é o fato de Érika ser beneficiária no seguro. Acho que nesse momento, a prisão dela é um absurdo. Ela poderia responder em liberdade", disse. O advogado afirmou ainda que já entrou com um pedido de habeas corpus. "Já entrei com o pedido, acredito que até o final do mês ele seja julgado%u201D, completou.
Mário José executado em agosto de 2010. Seu corpo foi encontrado com três tiros às margens da BR-356, em Itabirito, Região Central de Minas. Além de Érika, o ex-namorado Paulo Ricardo de Oliveira também responde pelo crime. Além das suspeitas de estelionato e homicídios, a polícia também apura o envolvimento de Érika numa quadrilha de tráfico internacional de crianças.
Os rastros da estudante foram seguidos durante quase dois anos e ela acabou presa em março deste ano. Até a Polícia Federal ajudou na procura pela mulher.
Érika chegou ao Fórum por volta das 12h30. De acordo com o advogado Zanone Manuel Júnior, que defende a ré, a testemunha ouvida confirmou que a relação dela com o pai era afetiva e carinhosa. O defensor acredita que, pela repercussão do caso, o juiz opte pelo julgamento em juri popular. "Acho que os elementos probatórios são fracos. A única prova que eles têm é o fato de Érika ser beneficiária no seguro. Acho que nesse momento, a prisão dela é um absurdo. Ela poderia responder em liberdade", disse. O advogado afirmou ainda que já entrou com um pedido de habeas corpus. "Já entrei com o pedido, acredito que até o final do mês ele seja julgado%u201D, completou.
Mário José executado em agosto de 2010. Seu corpo foi encontrado com três tiros às margens da BR-356, em Itabirito, Região Central de Minas. Além de Érika, o ex-namorado Paulo Ricardo de Oliveira também responde pelo crime. Além das suspeitas de estelionato e homicídios, a polícia também apura o envolvimento de Érika numa quadrilha de tráfico internacional de crianças.
Os rastros da estudante foram seguidos durante quase dois anos e ela acabou presa em março deste ano. Até a Polícia Federal ajudou na procura pela mulher.