Em maio desta ano, C.M.L.B, natural de Salvador, na Bahia, viu uma caneca exposta na vitrine e procurou atendimento no balcão do estabelecimento comercial para perguntar o preçoA vendedora teria se recusado a dar informações sobre o produto e dito “não vou atender porque não gosto de preto e não estou nem aí porque não gosto mesmo”
O promotor de Justiça Mário Antônio Conceição da 2ª Promotoria de Justiça de Varginha, especializada na defesa dos Direitos Humanos, ofereceu a denúncia justificando que a 'prática de discriminação fundada no elemento cor gerou indignação e abalo no íntimo da vítima e em testemunhas que a acompanhavam'