Pela terceira vez foi adiado a audiência de instrução e julgamento do sargento da Polícia Militar Alexander Lourenço da Silva, de 38 anos, acusado de estuprar pelo menos seis mulheres em Belo Horizonte e Região. Desta vez, o interrogatório foi adiado porque o advogado que defende o militar não compareceu ao Fórum Lafaiette.
O juiz da 4ª Vara Criminal, Milton Salles, constatou que a intimanação das partes no processo não foi publicada no Diário do Judiciário. Desta forma, ele considerou justificável a ausência do defensor no fórum. A nova audiência foi marcada para as 13h30 da próxima quinta-feira, 6 de setembro.
Já o réu compareceu ao Fórum. Alexander hegou no local escoltado por quatro policiais militares. Ele estava algemado, usava boné e caminhou pelos corredores de cabeça baixa. Ao deixar o prédio ele se recusou a conversar com a imprensa.
Uma das vítimas do sargento também compareceu ao fórum, por livre vontade. A jovem, de 23 anos, contou que foi estuprada por Alexander na noite de 30 de outubro do ano passado, em Betim, quando retornava do trabalho. Ela contou sentir medo que o sargento seja solto e, por isso, faz questão de acompanhar o processo na Justiça.
A primeira audiência estava marcada para 12 de agosto. Ela foi adiada à pedido da defesa porque no dia Alexander apresentava fala desconexa e confusão mental. Já na em 17 de agosto o advogado do sargento alegou ter sofrido um mal súbito e, por isso, não tinha condições de acompanhar o cliente.
Alexander foi denunciado pelo Ministério Público após investigação do órgão em conjunto com a Corregedoria da Polícia Militar. À época, ele foi reconhecido formalmente por cinco vítimas. As investigações apontaram que ele chegou a atacar parentes de colegas da corporação. O sargento foi preso em 8 de março na Academia da Polícia Militar, no Bairro Prado, na Região Oeste de Belo Horizonte, desde então ele está detido em uma cela individual no quartel do 18º Batalhão em Contagem.
O juiz da 4ª Vara Criminal, Milton Salles, constatou que a intimanação das partes no processo não foi publicada no Diário do Judiciário. Desta forma, ele considerou justificável a ausência do defensor no fórum. A nova audiência foi marcada para as 13h30 da próxima quinta-feira, 6 de setembro.
Já o réu compareceu ao Fórum. Alexander hegou no local escoltado por quatro policiais militares. Ele estava algemado, usava boné e caminhou pelos corredores de cabeça baixa. Ao deixar o prédio ele se recusou a conversar com a imprensa.
Uma das vítimas do sargento também compareceu ao fórum, por livre vontade. A jovem, de 23 anos, contou que foi estuprada por Alexander na noite de 30 de outubro do ano passado, em Betim, quando retornava do trabalho. Ela contou sentir medo que o sargento seja solto e, por isso, faz questão de acompanhar o processo na Justiça.
A primeira audiência estava marcada para 12 de agosto. Ela foi adiada à pedido da defesa porque no dia Alexander apresentava fala desconexa e confusão mental. Já na em 17 de agosto o advogado do sargento alegou ter sofrido um mal súbito e, por isso, não tinha condições de acompanhar o cliente.
Alexander foi denunciado pelo Ministério Público após investigação do órgão em conjunto com a Corregedoria da Polícia Militar. À época, ele foi reconhecido formalmente por cinco vítimas. As investigações apontaram que ele chegou a atacar parentes de colegas da corporação. O sargento foi preso em 8 de março na Academia da Polícia Militar, no Bairro Prado, na Região Oeste de Belo Horizonte, desde então ele está detido em uma cela individual no quartel do 18º Batalhão em Contagem.