A Polícia Civil de Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, localizou o corpo da menina Nívia Victória Leite, de 2 anos, que foi morta pelo pai, o agente penitenciário Breno Soares de Oliveira, de 31 anos, que também matou a mãe da menina. O crime ocorreu em fevereiro deste ano.
As investigações duraram cinco meses. Ao fim do inquérito, a Polícia Civil concluiu que Breno e mais dois comparsas mataram a cabeleireira Renata Aparecida Leite, de 26 anos, com quem ele teve um relacionamento extraconjugal e, em seguida, assassinou a própria filha.
De acordo com a polícia, após três meses preso, Breno decidiu indicar a localização do corpo da criança. O delegado Vinícius Sampaio vai explicar os detalhes do caso em uma entrevista coletiva na tarde desta segunda-feira.
Entenda o caso
Renata foi presa em 2006 e conheceu o agente na cadeia. Mesmo casado, ele começou um relacionamento coma mulher. A cabeleireira foi solta e ficou grávida de Breno, que não reconheceu a menina. Assim, a mulher começou a exigir dinheiro do pai da criança. Sob ameaças constantes da amante, Breno pediu apoio aos comparsas Luciano Felix Rodrigues, 23 anos, e Henrique Gerônimo Alves Coelho, 27 anos, para que matassem a mulher.
Para executar o crime, Breno marcou um encontro com Renata, pedindo que ela levasse a filha. No local, Luciano e Henrique os esperavam e simularam um assalto, tirando a mulher da presença da filha. Renata foi executada a tiros e seu corpo abandonado em um matagal.
Segundo a polícia, Breno foi indagado pelos dois comparsas sobre o que fariam com a criança e ele disse que cuidaria dela. Ele a levou para outra estrada e a estrangulou.
Ainda segundo a polícia, Luciano e Henrique confessaram o crime e detalharam como ele foi executado. Já Breno negou participação, embora haja provas que comprovam o envolvimento direto dele na execução de mãe e filha.
(Com informações de Daniel Silveira)
As investigações duraram cinco meses. Ao fim do inquérito, a Polícia Civil concluiu que Breno e mais dois comparsas mataram a cabeleireira Renata Aparecida Leite, de 26 anos, com quem ele teve um relacionamento extraconjugal e, em seguida, assassinou a própria filha.
De acordo com a polícia, após três meses preso, Breno decidiu indicar a localização do corpo da criança. O delegado Vinícius Sampaio vai explicar os detalhes do caso em uma entrevista coletiva na tarde desta segunda-feira.
Entenda o caso
Renata foi presa em 2006 e conheceu o agente na cadeia. Mesmo casado, ele começou um relacionamento coma mulher. A cabeleireira foi solta e ficou grávida de Breno, que não reconheceu a menina. Assim, a mulher começou a exigir dinheiro do pai da criança. Sob ameaças constantes da amante, Breno pediu apoio aos comparsas Luciano Felix Rodrigues, 23 anos, e Henrique Gerônimo Alves Coelho, 27 anos, para que matassem a mulher.
Para executar o crime, Breno marcou um encontro com Renata, pedindo que ela levasse a filha. No local, Luciano e Henrique os esperavam e simularam um assalto, tirando a mulher da presença da filha. Renata foi executada a tiros e seu corpo abandonado em um matagal.
Segundo a polícia, Breno foi indagado pelos dois comparsas sobre o que fariam com a criança e ele disse que cuidaria dela. Ele a levou para outra estrada e a estrangulou.
Ainda segundo a polícia, Luciano e Henrique confessaram o crime e detalharam como ele foi executado. Já Breno negou participação, embora haja provas que comprovam o envolvimento direto dele na execução de mãe e filha.
(Com informações de Daniel Silveira)