O corpo da garota Nívia Victória Leite, de 2 anos, foi encontrado após o assassino e pai dela, o agente penitenciário Breno Soares de Oliveira, de 31, confessar, durante audiência sobre o caso, onde escondeu os restos mortais da menina. Além da filha, o homem matou a mulher, Renata Aparecida Leite, de 26, no início deste ano, com a ajuda de dois ex-detentos da cadeia onde ele trabalhava.
Na última semana, Breno participou de uma audiência de instrução sobre o caso e resolveu informar ao Juiz onde enterrou o corpo. “Fomos acionados por volta das 18hs e seguimos para o local indicado. Era uma estrada que liga a BR-381 à penitenciária que o agente trabalhava”, afirma o delegado Vinícius Sampaio.
O corpo foi encontrado em uma mata. A primeira coisa avistada pelos policiais foi uma sandália rosa que a menina usava. Mesmo com os acusados já estarem sendo julgados pelo crime, o delegado considera importante o encontro do cadáver. “Durante as investigações conseguimos provar o crime mesmo sem achar o corpo. Foi bom para provar que o argumento de que sem corpo não há crime é na verdade um grande mito”, diz Vinícius Sampaio.
Breno cometeu o crime por Renata ter cobrado dele pensão alimentícia. Os dois se conheceram em 2006 quando a mulher foi presa. Mesmo casado, ele começou a se relacionar com ela. A cabeleireira foi solta e ficou grávida do agente penitenciário, que não reconheceu a menina. Assim, a mulher começou a exigir dinheiro do pai da criança. Sob ameaças constantes da amante, Breno pediu apoio aos comparsas Luciano Felix Rodrigues, 23 anos, e Henrique Gerônimo Alves Coelho, 27 anos, para que matassem a mulher.
Para executar o crime, Breno marcou um encontro com Renata, pedindo que ela levasse a filha. No local, Luciano e Henrique os esperavam e simularam um assalto, tirando a mulher da presença da filha. Renata foi executada a tiros e seu corpo abandonado em um matagal.
Segundo a polícia, Breno foi indagado pelos dois comparsas sobre o que fariam com a criança e ele disse que cuidaria dela. Ele a levou para outra estrada e a estrangulou. Ainda segundo a polícia, Luciano e Henrique confessaram o crime e detalharam como ele foi executado. Breno negava todas as acusações.
Na última semana, Breno participou de uma audiência de instrução sobre o caso e resolveu informar ao Juiz onde enterrou o corpo. “Fomos acionados por volta das 18hs e seguimos para o local indicado. Era uma estrada que liga a BR-381 à penitenciária que o agente trabalhava”, afirma o delegado Vinícius Sampaio.
O corpo foi encontrado em uma mata. A primeira coisa avistada pelos policiais foi uma sandália rosa que a menina usava. Mesmo com os acusados já estarem sendo julgados pelo crime, o delegado considera importante o encontro do cadáver. “Durante as investigações conseguimos provar o crime mesmo sem achar o corpo. Foi bom para provar que o argumento de que sem corpo não há crime é na verdade um grande mito”, diz Vinícius Sampaio.
Breno cometeu o crime por Renata ter cobrado dele pensão alimentícia. Os dois se conheceram em 2006 quando a mulher foi presa. Mesmo casado, ele começou a se relacionar com ela. A cabeleireira foi solta e ficou grávida do agente penitenciário, que não reconheceu a menina. Assim, a mulher começou a exigir dinheiro do pai da criança. Sob ameaças constantes da amante, Breno pediu apoio aos comparsas Luciano Felix Rodrigues, 23 anos, e Henrique Gerônimo Alves Coelho, 27 anos, para que matassem a mulher.
Para executar o crime, Breno marcou um encontro com Renata, pedindo que ela levasse a filha. No local, Luciano e Henrique os esperavam e simularam um assalto, tirando a mulher da presença da filha. Renata foi executada a tiros e seu corpo abandonado em um matagal.
Segundo a polícia, Breno foi indagado pelos dois comparsas sobre o que fariam com a criança e ele disse que cuidaria dela. Ele a levou para outra estrada e a estrangulou. Ainda segundo a polícia, Luciano e Henrique confessaram o crime e detalharam como ele foi executado. Breno negava todas as acusações.